No mundo moderno, é essencial a análise de como a tecnologia afeta áreas cruciais para a vida em sociedade, como a polícia judiciária. Nesse sentido, um dos tópicos mais debatidos atualmente é o uso de bodycams, câmeras utilizadas por agentes de segurança para registrar suas atividades durante o exercício de suas funções.
Esse avanço tecnológico levanta questões importantes sobre a proteção de dados pessoais e a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Neste artigo, produzido por Lucas Andrade, examina-se porque é fundamental entender essa questão e quais são as complexidades envolvidas nesse tema tão relevante e delicado.
Conheça a análise profissional e aprofundada sobre o uso de bodycams e o compartilhamento de dados pessoais em atividades de polícia judiciária, na visão de um de nossos associados mais participativos, Lucas Andrade.
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Lucas Andrade é encarregado de proteção de dados pessoais na Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro (SEPOL/RJ), tem sólida formação acadêmica e uma carreira notável no campo da proteção de dados. Também é membro da Comissão de Proteção de Dados Pessoais da OAB-RJ/Barra da Tijuca e coordenador do Comitê de Segurança Pública e Persecução Penal da GovDADOS.